Crítica | “O Último Azul” é poesia distópica que emociona e provoca reflexões
O Último Azul (2025), novo filme de Gabriel Mascaro, é uma distopia poética e emocionante sobre envelhecimento, liberdade e resistência. Denise Weinberg brilha no papel de Tereza, uma idosa que se recusa a aceitar a imposição de um governo autoritário e parte em uma jornada pela Amazônia em busca de sua liberdade e do sonho de voar. Com fotografia deslumbrante, atuações naturais e direção madura, o longa se destaca como uma reflexão poderosa sobre etarismo e futuro. Confira nossa crítica completa de O Último Azul e descubra por que este é um dos grandes filmes brasileiros do ano. Estreia nos cinemas em 28 de agosto de 2025.
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