27ª edição do Festival do Rio acontece entre os dias 2 e 12 de outubro e exibirá 124 produções
O Festival do Rio anunciou nesta terça-feira (2) os filmes selecionados para a edição 2025 da Première Brasil, mostra da programação voltada para o cinema nacional. Na sua 27ª edição, ao todo o evento exibirá 124 produções, entre longas e curtas-metragens. Confira no texto os indicados.
Os filmes estarão distribuídos em nove mostras competitivas: Competição Principal, Competição Novos Rumos, Hors-Concours, Clássicos Restaurados, Retratos, Programa Geração, À Meia Noite, Especial Séries Brasileiras e O Estado das Coisas. O Festival do Rio acontece entre os dias 2 e 12 de outubro.
Programação intensa no Première Brasil
A programação hors concours também promete agitar o evento, especialmente por causa da exibição de “O agente secreto“, filme de Kleber Mendonça Filho estrelado por Wagner Moura e duplamente premiado no Festival de Cannes. O longa é uma das grandes apostas para representar o Brasil no Oscar 2026.
“(Des)controle”, de Rosane Svartman, “O homem de ouro”, de Mauro Lima, “Por Nossa Causa”, de Sergio Rezende, “Querido Mundo“, de Miguel Falabella, e “Sexa“, estreia na direção de Gloria Pires, são outros destaques. Confira abaixo os selecionados para este ano.
Première Brasil Ficção
- “A vida de cada um”, de Murilo Salles
- “Ato noturno”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher
- “Coração das trevas”, de Rogério Nunes
- “Cyclone”, de Flavia Castro
- “Dolores”, de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes
- “Love kills”, de Luiza Shelling Tubaldini
- “Pequenas criaturas”, de Anne Pinheiro Guimarães
- “Ruas da Glória”, de Felipe Sholl
- “Quase deserto”, de José Eduardo Belmonte
- “Virtuosas”, de Cíntia Domit Bittar
- “#SalveRosa”, de Susanna Lira
Première Brasil Documentário
- “Amuleto”, de Igor Barradas e Heraldo HB
- “Apolo”, de Tainá Müller e Isis Broken
- “Cheiro de diesel”, de Natasha Neri e Gizele Martins
- “Honestino”, de Aurélio Michiles
- “Massa funkeira”, de Ana Rieper
- “Meu coração neste pedacinho aqui — Dona Onete”, de Mini Kerti
Novos Rumos
- “Cartas para…”, de Vânia Lima
- “Criadas”, de Carol Rodrigues
- “Espelho cigano”, de João Borges
- “Eu não te ouço”, de Caco Ciocler
- “Herança de Narcisa”, de Clarissa Appelt e Daniel Dias
- “Nada a fazer”, de Leandra Leal
- “Timidez”, de Susan Kalik e Thiago Gomes Rosa
- “Uma em mil”, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert
- “Uma baleia pode ser destroçada como uma escola de samba”, de Marina Meliande e Felipe Bragança (Hors concours)
Hors Concours
- A conspiração Condor”, de André Sturm
- “Anos 90: a explosão do pagode”, de Emílio Domingos e Rafael Boucinha
- “As vitrines”, de Flavia Castro
- “(Des)controle”, de Rosane Svartman
- “O agente secreto”, de Kleber Mendonça Filho
- “O homem de ouro”, de Mauro Lima
- “Para Vigo me voy”, de Karen Harley e Lírio Ferreira
- “Perrengue fashion”, de Flávia Lacerda
- “Perto do sol é mais claro”, de Régis Faria
- “Por nossa causa”, de Sergio Rezende
- “Querido mundo”, de Miguel Falabella e Hsu Chien
- “Sexa”, de Gloria Pires
- “90 decibéis”, de Fellipe Barbosa
Mostra Retratos
- Ary”, de André Weller
- “As dores do mundo: Hyldon”, de Emílio Domingos e Felipe David Rodrigues
- “Fernanda Abreu – Da lata, 30 anos, o documentário”, de Paulo Severo
- “Fôlego — Até depois do fim”, de Candé Salles
- “Gláucio Gill — Um teatro em construção”, de Lea Van Steen e Rafael Cardoso
- “Meu tempo é agora”, de Sandra Werneck
- “Milton Gonçalves, além do espetáculo”, de Luís Antônio Pillar
- “Não sei viver sem palavras”, de André Brandão
- “Ninguém pode provar nada: a inacreditável história de Ezequiel Neves”, de Rodrigo Pinto
- “O Brasil que não houve — As aventuras do Barão de Itararé no reino de Getúlio Vargas”, de Renato Terra e Arnaldo Branco
- “Rei da noite”, de Cassu, Lucas Weglinski e Pedro Dumans
- “Vou tirar você desse lugar”, de Dandara Ferreira
Mostra O Estado das Coisas
- “Cadernos negros”, de Joel Zito Araújo
- “Com causa”, de Belisário Franca
- “Do outro lado do pavilhão”, de Emilia Silveira
- “Invencíveis”, de Vitor Leite e Clarice Saliby
- “Itacoatiaras”, de Sergio Andrade e Patrícia Gouvêa
- “Minha terra estrangeira”, de João Moreira Salles, Louise Botkay e Coletivo Lakapoy
- “Na onda da maré”, de Lucia Murat
- “O pai e o pajé”, de Felipe Tomazelli, Luis Villaça e Iwarete Kaiabi
- “Pau d’Arco”, de Ana Aranha
- “Reconhecidos”, de Fernanda Amim e Micael Hocherman
- “Rua do Pescador nº.6”, de Bárbara Paz
Midnight Movies
- “A própria carne”, de Ian SBF
- “Copacabana, 4 de Maio”, de Allan Ribeiro
- “Futuro futuro”, de Davi Pretto
- “Nosferatu”, de Cristiano Burlan
- “Quarto do pânico”, de Gabriela Amaral Almeida
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Première Brasil Clássicos
- “A mulher de todos”, de Rogério Sganzerla
- “Gêmeas”, de Andrucha Waddington
- “Hermeto Campeão”, de Thomas Farkas
- “Nossa Escola de Samba”, de Manuel Horácio Gimenez
Mostra Geração
- “Aventuras de Makunáima — Histórias encantadas da Amazônia”, de Chico Faganello
- “Criaturas — Uma aventura entre dois mundos”, de Juarez Precioso
- “Papaya”, de Priscilla Kellen
- “Quatro meninas”, de Karen Suzane
- “Tainá e os guardiões da Amazônia — Em busca da flecha azul”, de Alê Camargo e Jordan Nugem
- “Trago seu amor”, de Claudia Castro
Première Brasil Séries
- “Ângela Diniz: Assassinada e condenada”, de Andrucha Waddington
- “Ayô”, de Yasmin Thayná
- “De menor”, de Caru Alves de Souza
- “Tremembé”, de Vera Egito
Coprodução brasileiras
- “La Quinta”, de Silvina Schnicer (Argentina, Brasil, Chile, Espanha)
- “O riso e a faca”, de Pedro Pinho (Portugal, Brasil, França, Romênia)
- “The Black Snake”, de Aurélien Vernhes-Lermusiaux (França, Colômbia, Brasil)
Première Brasil Curtas
- Alice”, de Gabriel Novis
- “DIU”, de Camila Schincaglia
- “Final 99”, de Frederico Ruas
- “Habitar o tempo”, de Cristiana Grumbach
- “Jacaré”, de Victor Quintanilha
- “Laudelina e a felicidade guerreira”, de Milena Manfredini
- “Meu amigo Satanás”, de Aristeu Araújo e Carlos Segundo
- “Miranhas”, de Zahy Tentehar e Luis Bolognesi
- “O faz-tudo”, de Fabio Leal
- “Os quatro exílios de Herbert Daniel”, de Daniel Favaretto
- “Peixe morto”, de João Fontenele
- “Quando eu for grande?”, de Mano Cappu
- “Replika”, de Piratá Waurá e Heloisa Passos
- “Safo”, de Rosana Urbes
- “Sebastiana”, de Pedro de Alencar
Mostra Novos Rumos Curtas
- “Brasa”, de Diane Maia
- “João-de-Barro”, de Daniel Jaber e Lu Damasceno
- “Klaustrofobia”, de João Londres
- “Os arcos dourados de Olinda”, de Douglas Henrique
- “Ponto cego”, de Luciana Vieira e Marcel Beltrán
- “Presépio”, de Felipe Bibian
- “Sandra”, de Camila Márdila
- “Sobre ruínas”, de Carol Benjamin
Mostra O Estado das Coisas Curtas
- A tragédia da lobo guará”, de Kimberly Palermo
- “Entre nós, vive o rio”, de Day Rodrigues
- “Réquiem para Moïse”, de Susanna Lira e Caio Barretto Briso
- “São as regras”, de Flávia Vieira
- “Tia Morgana”, de Athena Sofia
- “Vípuxovuko — Aldeia”, de Dannon Lacerda
Hors Concours Curtas
- “Coração bandeja”, de Jonas Araújo
- “Memórias com vista pro mar”, de Marton Olympio
- “Samba infinito”, de Leonardo Martinelli
- “Transferências”, de Gabriel Edel
Mostra Retratos Curtas
- “Eunice Gutman tem histórias”, de Lucas Vasconcelos
- “Marina Colasanti, entre a sístole e a diástole”, de Alessandra Colasanti
- “Sem a mida não dá”, de Pedro Carvana e Raoni Seixas
Imagem de capa: Divulgação
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