Sucesso da Netflix no Brasil e no exterior, DNA do Crime é baseada em crimes reais e retorna para novos episódios, ainda sem data de estreia
A Netflix confirmou hoje (3) que DNA do Crime está oficialmente renovada para sua terceira temporada. A série, que se inspira em crimes reais ocorridos no Brasil e em outros países da América do Sul, se tornou um fenômeno nacional e internacional no catálogo da plataforma, alcançando posições de destaque no Top 10 global.
Produzida por Heitor Dhalia, Bernardo Barcellos e Leo Levis, a trama conquistou o público. Ela combina ação policial, drama e um forte componente de crítica social.
Trama real, ficção tensa
Primeira série brasileira de ação policial da Netflix, DNA do Crime acompanha Suellen (Maeve Jinkings), Benício (Rômulo Braga) e Isaac (Alex Nader). Juntos, o trio investiga um assalto de grandes proporções a uma seguradora de valores no Paraguai.
A partir de evidências genéticas encontradas na cena do crime, os agentes da Polícia Federal em Foz do Iguaçu passam a descobrir conexões com outros delitos. Com o avanço das investigações, revelam um plano ainda maior, que ultrapassa fronteiras.
Além disso, a série mergulha no popular gênero true crime e se destaca por mostrar a complexidade das operações policiais. Também retrata, de forma intensa, a dinâmica das organizações criminosas na região da tríplice fronteira.
Já na segunda temporada, o enredo se intensificou e o alcance da trama foi ampliado. Por isso, o sucesso garantiu sua renovação para um terceiro ano, mesmo sem data de estreia confirmada.
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DNA do Crime tem expectativa alta e audiência fiel
Ainda sem previsão de estreia, a terceira temporada já desperta expectativa entre os fãs da série. Enquanto isso, os espectadores podem (re)visitar os oito episódios da primeira temporada e o desdobramento da segunda, disponíveis exclusivamente no catálogo da Netflix.
A renovação confirma o fôlego da produção e reforça o investimento da plataforma em conteúdos nacionais com apelo internacional. A trama pode até ter saído dos noticiários, mas a ficção de DNA do Crime ainda tem muito a investigar.
Imagem de capa: Alice Louback/Divulgação
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