A Única Mulher na Orquestra venceu nesta noite, a categoria de Melhor Documentário em Curta-Metragem, no Oscar 2025. O curta dirigido por Molly O’Brien levou a melhor entre os indicados. As histórias ficaram dividias entre três casos criminais com diferentes visões. Um sobre a pena de morte e como isso afeta a vida da família das vítimas, uma sobrevivente que por meio de um poema da a sentença para seu algoz e uma denúncia de um crime cometido pela polícia. Em contrapartida, uma conta a história de uma mulher de 87 anos que viveu da música e outro sobre a cultura japonesa ensinada nas escolas.
Conheças os indicados:
- Death by Number
- I Am Ready, Warden
- Incident
- Instruments of a Beating Heart
- A Única Mulher na Orquestra
A categoria foi criada em 1942 pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, a uma produção de curta duração, ou seja, com menos de 40 minutos, que retrata a realidade, produzido no ano anterior ao da realização da cerimônia.
Leia Mais: Oscar 2025 | Anora ganha como Melhor Montagem
Sobre Documentário em Curta
A Única Mulher na Orquestra conta a história de Orin O’Brien, uma contrabaixista pioneira, tornou-se a primeira musicista mulher da Filarmônica de Nova York em 1966, contratada por Leonard Bernstein. Agora com 87 anos e recentemente aposentada, ela reflete sobre sua carreira notável, valorizando um papel tranquilo e solidário para entes queridos e alunos. O documentário de sua sobrinha, Molly O’Brien, destaca o impacto de Orin e sua crença de que a realização está em abraçar um papel secundário.
Você pode assistir o documentário vencedor na Netflix.
Para mais textos e notícias do universo geek sigam o GeekPop News no Instagram e Facebook.
Leia mais: Acompanhe a cobertura do Oscar 2025 ao vivo aqui