Taís Araújo protagoniza Reencarne, uma série que une mistério, drama e o sobrenatural em um cenário cultural pouco explorado.

Ambientada no coração do cerrado brasileiro, a série Reencarne chega amanhã (23) ao catálogo da Globoplay, combinando misticismo, drama e body horror. Além disso, a produção marca a estreia de Taís Araújo no gênero macabro e combina elementos de terror a cenários culturais pouco explorados.

“A gente não imagina o terror no Centro-Oeste do Brasil. Mas é um lugar de grandes plantações, pouca presença humana, grandes escalas, então já tem uma coisa meio fantasmagórica”, comentou o diretor artístico, Bruno Safadi.

Sobre a série ‘Reencarne’

Na trama, conhecemos Túlio (Welket Bungué), um ex-policial que passou 20 anos na prisão, condenado pela morte do seu colega de trabalho, Caio (Pedro Caetano), durante as investigações no interior de Goiás. No entanto, ao ser liberto, Sandra (Julia Dalavia) aparece afirmando ser a reencarnação de Caio, o amigo cuja morte o levou à prisão.

Neste impasse, a delegada Bárbara Lopes (Taís Araújo) continua a investigação dos assassinatos e passa a enfrentar fenômenos sobrenaturais que colocam sua racionalidade à prova. Extremamente cética, Bárbara resiste a acreditar em qualquer manifestação ligada ao mundo espiritual, até que os acontecimentos à sua volta se tornam impossíveis de explicar. 

Elementos inéditos

Mesclando uma trilha sonora que une o terror a clássicos do sertanejo como “Ainda Ontem Chorei de Saudade”, de João Mineiro e Marciano, o diretor artístico Bruno Safadi revela sua intenção singular ao ambientar o universo: “Trouxemos o gênero para um espectro brasileiro, tropical”, completou. 

Por fim, produzida pelos Estúdios Globo para exibição no Globoplay, a série foi criada por Amanda Jordão, Elisio Lopes Jr, Flávia Lacerda, Juan Jullian e Igor Verde, com roteiro assinado por Amanda Jordão, Elisio Lopes Jr, Juan Jullian e Igor Verde. A direção artística é de Bruno Safadi, enquanto Noa Bressane e Igor Verde assinam a direção da série.

Redatora em experiência sob supervisão de Yara.

Crédito: Isabela Azine/Globo