Recebendo a distribuição da Crunchyroll e Sony Pictures Entertainment, o filme Overlord: O Reino Sagrado estreia nos cinemas do Brasil no dia 7 de novembro. A produção adapta o arco “Reino Sagrado” (Sei Ōkoku-hen), do mangá de Kugane Maruyama, e situa-se entre os eventos da quarta temporada do anime.
O filme foi produzido pelo estúdio Madhouse, com direção de Naoyuki Ito, que também dirigiu a série animada. O roteiro ficou por conta de Yukie Sugawara (Sword Art Online), enquanto o design dos personagens é assinado por Satoshi Tasaki. Já a trilha sonora é uma criação de Shuji Katayama. Embora seja uma adaptação do mangá, o filme permite que novos espectadores entendam sua história, mesmo sem assistir ao anime. No entanto, os fãs da série encontrarão mais conexões e contexto. Essa flexibilidade torna a experiência acessível para diferentes públicos.
Na trama, o poderoso Reino Sagrado enfrenta uma ameaça devastadora: um demônio chamado Jaldabaoth e seus seguidores. Para proteger seu território, cavaleiros do Reino Sagrado buscam ajuda no Reino Feiticeiro, governado pelo rei Feiticeiro, Ainz Ooal Gown. Neste contexto, conhecemos a verdadeira protagonista do filme, Neia Baraja. Ela se torna a intermediária entre o Reino Sagrado e Ainz, desenvolvendo uma admiração profunda pelo soberano morto-vivo. Sua lealdade é recompensada com conselhos valiosos e presentes que a ajudam nas batalhas.
Um dos aspectos mais marcantes do filme é sua semelhança com Game of Thrones. Intrigas, traições e estratégias políticas dominam a trama, criando um ambiente tenso e envolvente. Embora o ritmo seja mais voltado à política do que às batalhas, momentos de ação intensos surpreendem, destacando-se na narrativa.
Overlord: O Reino Sagrado pode ser considerado um grande episódio da série, conectando os eventos anteriores e preparando terreno para o futuro. Com um final impactante, o longa promete deixar os espectadores ansiosos pelo próximo capítulo da história. Para os fãs do anime, o filme é um deleite que aprofunda o universo de Ainz Ooal Gown. Já para os novatos, a produção oferece uma boa introdução ao peculiar mundo de Overlord.
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