Criação de Christian Ditter, a série alemã é uma série original da Netflix com duas temporadas e doze episódios.

Luna Wedler estrela como Mia Akerlund, uma jovem estudante que busca por respostas e vingança. Investigando a professora Tanja Lorenz (Jessica Schwarz), fica claro o objetivo da mesma de tornar o mundo dependente de sua terapia genética, recorrendo a meios ilegais – em alguns casos, fatais – para alcançar.

Mas a professora acaba por não ser o único empecilho de Mia, visto que no processo ela precisa lidar com traições, brigas, doenças, e, inesperadamente, um novo amor.

A Netflix ainda não deu previsão de uma terceira temporada, mas a segunda temporada saiu apenas uma semana após a primeira, o que revela expectativas quanto à audiência.

Biohackers – Fotos da produção: Netflix

Além do enredo científico, a série conta com uma novidade, uma estreia em modo de armazenamento para a Netflix: o ADN (ácido desoxirribonucleico sintético). Em uma parceria da Netflix com a Universidade de Zurique e a empresa Twist Bioscience, o primeiro episódio da série pode manter-se estável em disco rígido por cinco a vinte anos. A CEO da empresa, Emily Leproust, escreve que “a capacidade de armazenar dados digitais em ADN parece futurista, mas o futuro é agora”.

Apesar de o processo de armazenamento em ADN ter sido demonstrado em outros momentos, o mesmo precisa ser otimizado para maior procura e redução dos custos.

Confira abaixo o trailer oficial da segunda temporada:

Foto/Reprodução: Netflix

Sinopse de Biohackers na Netflix: “Uma estudante de medicina entra na universidade com uma missão secreta: desvendar uma conspiração que liga uma tragédia familiar a uma professora de biologia visionária.