O épico thriller dirigido por Gereth Edwards “Resistência” chega aos cinemas com a missão de trazer a ficção cientifica a outro nível. Estrelado por David Washigton (Tenet), o longa traz uma fotografia impecável e uma história épica e emocionante.
Em um futuro distante, em meio a uma guerra entre a raça humana e as forças da inteligência artificial (IA), Joshua (Washington), um ex-agente das forças especiais que sofre com o desaparecimento de sua esposa (Chan), é recrutado para caçar e matar o Criador, o desconhecido arquiteto da avançada IA que desenvolveu uma misteriosa arma com o poder de acabar com a guerra e com a própria humanidade. Joshua e sua equipe de agentes de elite ultrapassam as linhas inimigas, rumo ao centro do sombrio território ocupado pela IA, mas acabam descobrindo que a arma que devem destruir é uma Inteligência Artificial em forma de criança.
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Roteiro arrisca ser melhor que outros filmes do gênero
O tema principal, uma inteligência artificial se rebelando contra os humanos, não é exatamente uma novidade, muito pelo contrário. Você é bem capaz de se enganar por um instante e achar que está assistindo uma versão mais recente de “Eu Robô” ou “Exterminador do Futuro”. E mais uma vez, assim como nesses casos, o assunto secundário importa ganha mais destaque.
Sem correr o risco de dar spoilers, a busca de Joshua pela arma mais letal que as IA’s já desenvolveram, revelam um enredo muito mais dramático do que se esperava, mas que acaba se mostrando bem efetivo ao final do filme. Uma relação próxima a da paternidade acaba sendo o ápice do roteiro, que claro, inclui muitas cenas de luta e batalha.
Fotografia impecável diferencia esse longa de vários outros
Filmes de ficção cientifica, principalmente de futuros distopicos tendem a exigir uma qualidade técnica acima da média e nisso “Resistência” dá um show. A qualidade das imagens geradas por CGI misturadas a fotografia do que parece ser o sul da Ásia, diferenciam esse filme de todos os outros.
Os androides, chamados de “simulantes” nesse filme, nos convence de que realmente existem e fazem parte do nosso dia a dia. Assim como a ambientação futurista misturada ao mundo real impressiona.
Outro detalhe técnico que impressiona são os efeitos sonoros atrelados a uma trilha sonora intensa e envolvente. O espectador consegue se sentir imerso em cada cena, em cada momento, e isso mostra o cuidado da produção com a experiência dentro do cinema.
Vale a pena assistir no cinema?
A resposta é sim, vale, principalmente pela fotografia, que funciona muito bem na tela grande. O longa-metragem chega aos cinemas em 28 de setembro.
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