Após 8 anos, nessa ultima semana, saiu finalmente a sentença de Park Jung-hyun, antigo funcionário da Kodansha. Preso desde 2017, pelo assassinato de sua esposa, o Tribunal Superior de Tóquio enfim descartou as alegações de suicídio, considerando-as não confiáveis. Assim, conforme o decreto, Park, ex-editor de Attack on Titan, deve cumprir a pena de 11 anos de prisão.
A prisão do ex-editor de Attack on Titan
Em 9 de agosto de 2016, Park Jung-hyun faz uma ligação para a emergência, dizendo que sua esposa caiu da escada. Porém, após autópsia, descobriu-se Kanako morreu por asfixia, causada por estrangulamento.
Inicialmente, Park dizia em sua versão que havia encontrado a esposa caída na base da escadaria. Kanako viria a falecer uma hora depois, em um hospital local. No entanto, a autopsia acabou por encontrar marcas de sufocamento, dadas a pressão no pescoço de Kanako.
Apesar de Park se declarar inocente, alegando não estar em casa na hora da morte, ele muda sua versão depois da autopsia. Em sua nova declaração, Park alega que a esposa cometeu suicídio, se enforcando com a jaqueta dele nas escadas. O que a corte descartou, considerando irreal, levando Park a prisão em 2017, com uma sentença de 15 anos.
Park recorreu, ainda alegando inocência, já que seus advogados diziam que a sentença inicial foi dada por testemunho duvidoso, ao invés de evidência de assassinato. Ainda assim, a corte japonesa manteve sua decisão, com o último julgamento acontecendo em 2024.
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Quem é Park Jung-hyun?
Park Jung-hyun trabalhava na Kodansha, uma das maiores editoras de mangás do Japão, já tendo atuado como editor em títulos conhecidos como Attack on Titan e Os Sete Pecados Capitais. Por fim, segundo o veredito, dado no dia 18 de julho de 2024, o ex-editor de Attack on Titan deve cumprir sua pena de 11 anos de prisão, pelo assassinato de sua esposa em 2016.
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