A verdadeira ameaça já não é o vírus, mas o que restou da humanidade
Com estreia marcada para janeiro nos cinemas brasileiros, Extermínio: O Templo dos Ossos chega como continuação direta de “Extermínio: A Evolução”, prometendo expandir e tensionar ainda mais o universo criado por Danny Boyle e Alex Garland.
Distribuído pela Sony Pictures, o longa tem direção de Nia DaCosta (A Lenda de Candyman) e aposta em um terror mais psicológico e moral. Desta vez, o foco recai sobre Dr. Kelson, personagem vivido por Ralph Fiennes (Conclave), cuja complexidade ganha novas camadas em meio a um mundo que já perdeu qualquer vestígio de empatia.
No último trailer, Kelson tenta curar um infectado, enquanto se envolve diretamente com o grupo liderado por Jimmy Crystal (Jack O’Connell, Pecadores). A cena deixa claro que, neste novo capítulo, a ciência, a fé e a violência caminham perigosamente lado a lado.
Mais do que sobreviver aos infectados, os personagens agora precisam enfrentar algo ainda mais perturbador: a desumanização completa das relações humanas.
Horror pós-apocalíptico em sua forma mais cruel
Com roteiro de Alex Garland, a trama acompanha Dr. Kelson em uma relação chocante, enquanto lida com as consequências do encontro entre Spike (Alfie Williams) e Jimmy Crystal, um evento que rapidamente se transforma em um pesadelo irreversível.
Em O Templo dos Ossos, o apocalipse não está apenas nos corpos contaminados, mas nas escolhas feitas pelos sobreviventes. O filme propõe um terror mais incômodo, onde moralidade, poder e desespero se misturam em um cenário sem redenção fácil.
Extermínio: O Templo dos Ossos estreia dia 15 de janeiro nos cinemas brasileiros.
Crédito da capa: Divulgação Sony Pictures/Adaptação
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