Chegou às livrarias “Os Mastodontes de Barriga Cheia e Outras Histórias: crônicas de biologia e conservação da natureza”. O livro do biólogo Fernando Fernandez foi lançado pela primeira vez em 2016, e foi um sucesso de vendas. Agora, por iniciativa da Documenta Pantanal, o livro ganha uma 2ª edição descrita como “primorosa”. Lançamento acontece no dia 10 de outubro.

O livro está disponível para venda no site da instituição, assim como na rede da Livraria Travessa. A expectativa é de que a nova edição seja um fenômeno como foi anteriormente. “Os Mastodontes de Barriga Cheia” é uma coleção de 30 textos, que aborda conservação, ecologia, assim como restauração de faunas.

As crônicas debatem como conscientizar a opinião pública, visando o enfrentamento de problemas ambientais. Não apenas a devastação ambiental e a emergência climática, mas também a extinção de espécies da fauna, no Brasil e no mundo.

Os textos estão reunidos em seis seções: Históricas, Conservacionistas, Gouldianas, Filosóficas, Biofílicas e Utópicas. Além disso, há uma narrativa de ficção intitulada “Um Caminho para a Empatia” que aborda o conceito de biofilia, que é: a compreensão de que gostar da natureza, assim como de outros seres vivos, é um dos instintos fundamentais do ser humano. O texto mostra como incentivar esse sentimento.

Sobre o autor

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Fernando Fernandez é professor de Biologia da Conservação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). PhD em Ecologia pela Durham University (Inglaterra). Como pesquisador, já fez grandes contribuições sobre ecologia de populações, biologia da conservação e paleoecologia. Além disso, contribui para a formação de novos profissionais, assim como para a conscientização da opinião pública sobre os problemas climáticos. 

Fernando Fernandez já realizou mais de 400 palestras no Brasil e em diversos países, assim como divulga trabalhos científicos em plataformas de publicação de textos. Seu primeiro livro, “O Poema Imperfeito” publicado em 2000, foi a inspiração para o documentário de mesmo nome, realizado por Zulmira Coimbra em 2018. O documentário venceu o prêmio de Melhor Filme Ambiental do Festival Internacional de Cinema Socioambiental de Nova Friburgo.