A série de seis temporadas é uma criação de Justin Spitzer e está disponível na Netflix. Superstore acompanha o dia a dia dos funcionários da Cloud 9 e seus altos e baixos para manter a loja e suas vidas em ordem.
História
De um modo geral, os personagens estão em busca de direitos como funcionários, visto que a empresa apenas finge se preocupar com seu bem estar e não cobre nem plano de saúde (apenas para o gerente). Porém, o enredo é composto de pequenas histórias que visitam a realidade de cada funcionário em Superstore.
Uma é mãe jovem e se casa com um criminoso. Então de vez em quando se preocupa que ele roube as coisas, ou tem que mentir para a polícia sobre a localização dele.
O outro descobre que é imigrante ilegal e faz de tudo para encobrir a falta de documentos – inclusive, perde uma oportunidade de ganhar um montante de dinheiro – para poder continuar a trabalhar.
Outro ainda, sai da faculdade que fazia e começa a trabalhar na Cloud 9. Porém, ele mente para os pais dizendo que está cursando medicina.
Entre outros, com cada um representando os perfis mais comuns – e doidos – que trabalham nas lojas de conveniência da vida real. Com tudo isso, ainda aparecem passagens dos clientes aloprando pela loja – jogando tudo no chão, usando o penico no meio do corredor, e por aí vai.
Conclusão [Spoiler]
Ao longo da trama, a Cloud 9 se torna a Zephra e, no final da sexta temporada, a loja deles vai fechar e se tornar um centro de atendimento. Então os funcionários, que enfrentaram o Covid-19 e trabalhavam lá há mais de vinte anos, decidiram ir trabalhar com o gerente na loja que ele resolveu abrir para evitar a aposentadoria.
Críticas
Em alguns diálogos pode-se ouvir as frases diárias que carregam preconceito e falta de compreensão às dificuldades alheias. Assim como quando Glenn, o gerente, reclama com Mateo de sua aposentadoria iminente. Sendo que Mateo é imigrante ilegal e vai ficar sem emprego novamente. Então não sabe quando ou onde vai conseguir um trabalho regular (ter a opção de se aposentar seria ótimo para ele). Parece simples, mas é nessa falta de tato social que a série desenvolve suas críticas.