Pioneira no mundo, a plataforma WIBR (Women in Brazil) chegou com o objetivo de democratizar o universo dos games e mostrar que talento vai além do gênero. A iniciativa partiu da MIBR (Made in Brazil), empresa tradicional no ramo dos eSport que está buscando fazer a diferença no cenário feminino de jogos. 

A proposta é expandir os horizontes para além das opções de se tornar streamer e/ou player. Assim, poder fazer parte de outros nichos do mercado, podendo trabalhar com games, marketing, financeiro, comercial, jurídico, desenvolvendo jogos, etc. 

“Nós nascemos e crescemos ouvindo que game é coisa de menino. Isso é uma crença cultural que precisamos mudar. O WIBR chega para ajudar nessa mudança. Queremos mais meninas olhando para esse universo como uma possibilidade de carreira e empresas olhando para as meninas como grandes ativos para trabalharem nessa área.” — Roberta Coelho, CEO da organização

A questão chave que levou ao surgimento da plataforma chegou através de um simples questionamento: “Você já sentiu vontade de trabalhar no mundo dos games, mas nunca teve coragem de se candidatar a uma vaga por ser mulher e não se sentir pertencente a esse universo?” Então, iniciou-se o movimento. 

O apoio partiu de diversas empresas, entre elas, o Bybit, Itaú, Senac RJ, 1xBet. Além do mais, grandes nomes do mundo dos games firmaram o compromisso de priorizar a contratação de profissionais mulheres, como Riot Games e Ubisoft

COMO PARTICIPAR?

Para se inscrever, basta acessar o site da plataforma e preencher os campos de cadastro solicitados: Nome, escolaridade, idioma, estado, área de atuação e jogo/cenário preferido. O site ainda realiza a indicação de canais da Twitch de streamers mulheres, oferecendo visibilidade principalmente para as pequenas influenciadoras.

Então, para melhorar a divulgação, todo o time de influenciadores, jogadores e institucional do MIBR está empenhado em chamar atenção para a causa. Assim, para expandir ainda mais essa divulgação, a partir de outubro a  plataforma irá realizar conversas virtuais para promover a discussão. Portanto, serão compartilhadas dicas e histórias que podem ajudar a encorajar as mulheres com a ideia de que o mundo dos games é para todos.

“Pertencer é poder! Mais do que uma plataforma, o WIBR será um grande movimento de transformação” —  Roberta Coelho