Rodrigo Goldacker lança “Éramos Deuses”. A obra do finalista do Prêmio Amazon de Literatura Jovem, aborda temas como insegurança, dúvida, necessidade de controle e o confronto com a incerteza.
A trama gira em torno de Ted, um personagem que não consegue lidar com as incertezas sobre a realidade em que vive. Em um universo repleto de simulações que moldam vidas e histórias, ele busca incansavelmente o controle absoluto.
O romance de ficção científica traz à tona questões filosóficas, sociais e existenciais. Incentivando o leitor a refletir sobre a realidade em que vive e suas próprias necessidades de controle, dessa forma, o enredo visa gerar questionamentos.
Segundo o autor, “A metáfora das camadas de simulação é central para a obra e reflete a incerteza essencial da vida. Assim como os personagens no livro, que vivem em simulações criadas pela empresa Samsara Edua, instigo meu leitor a questionar se a realidade que experimenta é verdadeira ou apenas mais uma camada de ilusão.”
Goldacker complementa: “Queria mostrar que viver em constante dúvida, em vez de ser uma fraqueza, pode ser uma força. No livro, defendo que a convivência com a incerteza é mais saudável e produtiva do que uma busca obsessiva por certezas inalcançáveis. A obra explora como a incerteza pode ser o motor de nossas ações e decisões, e como criamos narrativas, mitos e comportamentos para lidar com essa falta de controle.”
Rodrigo Goldacker é graduado em Publicidade e Propaganda, com especialização em UX Writing. Natural de São Paulo, o autor foi então um dos cinco finalistas da primeira edição do Prêmio Amazon de Literatura Jovem com o romance psicológico “Eu Só Existo às Terças-Feiras“.
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