Obra de Max Tovar reúne exercícios de consciência emocional e meditações guiadas por Anitta

Musculatura da Alma, novo livro da cosmoterapeuta Max Tovar, chega às livrarias nesta sexta-feira (28). A obra é um convite para quem busca compreender as dores que não aparecem, mas seguem pesando no cotidiano. 

A escritora apresenta um percurso de autocura e consciência emocional, acompanhado por meditações guiadas narradas por Larissa Machado (Anitta). Dessa forma, a leitura se transforma em uma experiência prática e afetiva.

Conheça “Musculatura da Alma”

Capa do livro Musculatura da Alma
Capa do livro “Musculatura da Alma” | Crédito: Divulgação

Max desenvolveu o livro depois de acumular mais de três décadas de pesquisa e atendimento clínico. Nesse tempo, percebeu que muitas feridas permanecem escondidas, embora estruturam comportamentos e relações.

Para ajudar o leitor a lidar com esse território interno, ela organiza Musculatura da Alma em 33 capítulos. A escolha do número representa as vértebras da coluna, por ser o ponto que sustenta o corpo e, simbolicamente, a própria trajetória humana.

Assim, o livro apresenta reflexões diretas e, ao final, uma meditação narrada por Larissa. Dessa forma, a teoria não fica distante da prática. Para a cantora, sua participação é ainda mais significativa por ter vivenciado a própria jornada espiritual guiada por meditações:

“Isso impactou muito a minha vida e resolvi de alguma forma contribuir para esta obra, sabendo que ela poderia impactar outras pessoas da mesma maneira. Transformar as meditações como parte da minha rotina de cuidados, fez toda a diferença. É um compromisso diário que vale muito a pena.” – Larissa Machado

Ao longo da obra, Max explica que o equilíbrio emocional não depende de fórmulas complexas. Ele nasce do alinhamento entre o que pensamos, sentimos e fazemos. Quando esses elementos se afastam, surgem tensões e conflitos internos. Por outro lado, quando se aproximam, a pessoa encontra mais clareza e firmeza para sustentar suas decisões. A autora afirma que:

“Durante minha jornada, percebi essa tendência humana de querer alcançar uma linha de chegada simbólica. Estamos em constante busca por um ‘prêmio’ invisível para suprir um vazio interno e que só pode ser tratado com autoconhecimento e inteligência energética”

Imagem de capa: Divulgação