Antes do lançamento, Young Royals foi comparada com a série espanhola Elite e ao drama britânico The Crown. Na sinopse oficial: O Príncipe Wilhelm (Edvin Ryding) entra no prestigioso colégio interno Hillerska e finalmente tem a chance de explorar sua verdadeira personalidade. Lá, ele começa a sonhar com um futuro de liberdade e amor incondicional, longe das obrigações da realeza. No entanto, ele acaba se tornando o próximo sucessor para o trono e esse dilema ganha cada vez mais peso. O que será mais importante: o amor ou o dever?

E sim, realmente existem algumas semelhanças entre as histórias, mas o maior trunfo de Young Royals é trazer personagens que são identificáveis ​​e, acima de tudo, simpáticos. Além disso, é uma viagem aos dilemas e tribulações do amor jovem, sobretudo, nos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo – os sentimentos e descobertas que podem surgir disso.

Para quem ainda não conhece Young Royals, listamos três motivos para dar play na série da Netflix:

Adolescentes que realmente parecem adolescentes

Imagem: Reprodução/Netflix

Os atores principais de Young Royals tem entre 18 e 22 anos, e todos os outros no elenco tem mais ou menos essa idade. Os personagens tem acne, usam as roupas preferidas várias vezes e parecem pessoas reais. É um diferencial muito bom do que estamos acostumados a ver e faz a série parecer muito mais crível.

Personagens não definidos pela sexualidade

Imagem: Reprodução/Netflix

Sim, a sexualidade de Wilhelm é uma grande parte de seu enredo, mas não é o farol da sua jornada. A série não rotula sua sexualidade e ele tem permissão para explorar esse lado de si mesmo – simplesmente existir sem ter que se explicar imediatamente. Isso definitivamente funciona bem para tornar a história mais profunda.

Membros da realeza

Imagem: Reprodução/Netflix

Young Royals explora as pressões que podem advir de ser membro da realeza e como manter tal posição pode realmente limitar suas escolhas de vida. É muito claro ao longo da série que Wilhelm tem muitos problemas de saúde mental que vem  de ser um príncipe, e ainda assim a série não abusa do arquétipo de “pobre garoto rico” para justificar suas decisões.