Ithaka: A Luta de Assange estreia nesta quinta-feira (31) nos cinemas. O documentário mostra a prisão de Julian Assange, ativista australiano preso em 2019, acusado pela justiça estadunidense por vazamentos de documentos secretos sobre a guerra do Iraque em seu site, Wikileaks. O documentário segue o pai e a esposa de Julian Assange que lutam em prol de sua libertação.

Ativista Julian Assange | Reprodução

A direção do documentário é de Ben Lawrence, diretor australiano que está fazendo sua estreia na área cinematográfica. Um grande destaque do documentário são seus questionamentos a ordem democrática e a liberdade de imprensa. Seguindo a perspectiva do pai de Julian, John Shipton, percebemos sua aflição e sua luta para conquistar a liberdade do filho; além de sua relação com a imprensa e governos mundiais.

Ademais, é possível notar no documentário, a dificuldade de relações diplomáticas envoltas no contexto de Julian Assange. Vista a grande complexibilidade dos fatos que envolvem Assange, sua liberdade é algo que gera debate ao público e as grandes entidades governamentais. O documentário gera um tom eloquente sobre liberdade e do estado democrático de direito.

Considerações finais

Entretanto, o documentário pode ser em seu princípio, de difícil compreensão para pessoas que não estão previamente informados sobre o assunto. Porém, acredito que ao assistir o documentário, a busca de informações acerca do caso de Assange, trazendo a eloquência proposta em sua mensagem.

Ben Lawrence faz uma boa estreia com seu documentário, em sua construção linear dos fatos, além da dramaticidade, comoção e os nuances que envolvem o caso de Julian Assange.


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