A contagem regressiva está chegando ao fim para a tão aguardada continuação de Record of Ragnarok! O que podemos esperar da segunda parte?

Confira a análise!

Com a estreia marcada para o dia 12 de julho na Netflix, a segunda parte da segunda temporada reserva apenas 5 episódios para encerrar o arco, prometendo surpreender com a introdução de novos personagens e combates épicos.

Relembrando a história

Baseado no mangá homônimo de Takumi Fukui, Shinya Umemura (roteiro) e Ajichika (arte), somos transportados para um mundo habitado por deuses, onde a discussão sobre o destino da humanidade atinge seu ápice. Divindades de diversas mitologias se reúnem para debater o futuro dos humanos, votando por sua aniquilação. No entanto, uma valquíria propõe uma última chance, seguindo a Constituição de Valhalla. Assim, é estabelecido um torneio com 13 batalhas que decidirá o destino de todos.

A série é publicada na revista Comic Zenom (Tokuma Shoten/Coamix) desde 2017, contando com 18 volumes encadernados lançados até o momento. A adaptação animada é uma produção da Warner Bros. Japan em parceria com o estúdio Graphinica, conhecidos por suas obras renomadas como ‘Hellsing’ e ‘Arslan Senki’, respectivamente. ‘Record of Ragnarok’ estreou sua 1ª temporada em junho de 2021 e é exclusivamente exibida na plataforma de streaming Netflix.

CGI polêmico e melhorias graduais: sim, ainda estamos falando de Record of Ragnarok

Na primeira parte da segunda temporada, testemunhamos a continuação dessa batalha épica entre deuses e humanos. Com a adição de novos personagens e um aprofundamento nas histórias dos protagonistas, podemos notar uma leve melhora na animação em relação à primeira temporada, que apresentava uma narrativa mais estática. (Com muito eufemismo para não dizer que a primeira temporada parecia uma história em slide).

A temporada começa com o confronto entre o assassino Jack, o Estripador, e Hércules. Um ponto positivo a ser destacado é que esses lutadores têm suas próprias motivações, o que cria um contraste interessante com o verdadeiro significado da disputa. Em particular, o personagem Hércules exemplifica bem essa dualidade.

Outro aspecto que merece elogios é a construção dos personagens. Suas personalidades contribuem para batalhas intrigantes e criativas. Cada lutador possui uma profundidade e autenticidade excelentes.

Créditos Reprodução Netflix

No entanto, é importante ressaltar um ponto muito negativo, que é o ritmo da narrativa. Em alguns momentos o roteiro parece se apressar em algumas cenas, enquanto se arrasta em outras, o que pode ser frustrante. Muitas vezes me peguei ansiosa para que as batalhas se iniciassem logo.

Além disso, há a polêmica mistura de CGI e animação, que dividiu opiniões entre os fãs. Enquanto alguns consideram essa abordagem inovadora e uma melhoria significativa nas lutas, outros a acharam desagradável.

Mas o que podemos esperar da segunda parte?

Primeiramente, não se pode negar o potencial da animação para se tornar um anime de sucesso, e a cada lançamento podemos perceber uma melhora gradual. Existe a possibilidade de um roteiro mais coeso e objetivo, o que poderia causar um impacto positivo no ritmo do anime. A verdade é que essa segunda parte carrega consigo a pressão de manter os espectadores envolvidos na história e de justificar a paciência daqueles que continuam dando uma chance ao anime.

Agora a pergunta que não quer calar: de que lado você está nessa batalha apocalíptica?

Que comecem as batalhas do Ragnarok!

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